A experiência amorosa exige sacrifício. Não se ama para ser
recompensado. O amor é sua própria recompensa. (...)
É a experiência humana mais exigente; não é contrato, troca
de favores, investimento, é entrega e compromisso.
Do ‘sacrifício’
de amar nasce a mais perfeita alegria.
Ninguém faz cara feia quando se sacrifica por amor. Não se
trata de anulação, subserviência de quem ama, trata-se da
morte do ego, tarefa a ser feita até o último suspiro.
Adélia Prado
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