quinta-feira, 25 de julho de 2013

A MAÇÃ





A MAÇÃ

Raul Seixas

Se esse amor
Ficar entre nós dois
Vai ser tão pobre amor
Vai se gastar...

Se eu te amo e tu me amas
Um amor a dois profana
O amor de todos os mortais
Porque quem gosta de maçã
Irá gostar de todas
Porque todas são iguais...

Se eu te amo e tu me amas
E outro vem quando tu chamas
Como poderei te condenar
Infinita tua beleza
Como podes ficar presa
Que nem santa num altar...

Quando eu te escolhi
Para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...

Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro, mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...

Quando eu te escolhi
Para morar junto de mim
Eu quis ser tua alma
Ter seu corpo, tudo enfim
Mas compreendi
Que além de dois existem mais...

Amor só dura em liberdade
O ciúme é só vaidade
Sofro, mas eu vou te libertar
O que é que eu quero
Se eu te privo
Do que eu mais venero
Que é a beleza de deitar...

quinta-feira, 18 de julho de 2013

EU ME AMO







Eu Me Amo

Ultraje a Rigor





Há quanto tempo eu vinha me procurando
Quanto tempo faz, já nem lembro mais
Sempre correndo atrás de mim feito um louco
Tentando sair desse meu sufoco
Eu era tudo que eu podia querer
Era tão simples e eu custei pra aprender
Daqui pra frente nova vida eu terei
Sempre a meu lado bem feliz eu serei

Refrão
Eu me amo, eu me amo
Não posso mais viver sem mim

Como foi bom eu ter aparecido
Nessa minha vida já um tanto sofrida
Já não sabia mais o que fazer
Pra eu gostar de mim, me aceitar assim
Eu que queria tanto ter alguém
Agora eu sei sem mim eu não sou ninguém
Longe de mim nada mais faz sentido
Pra toda vida eu quero estar comigo

Refrão

Foi tão difícil pra eu me encontrar
É muito fácil um grande amor acabar, mas
Eu vou lutar por esse amor até o fim
Não vou mais deixar eu fugir de mim
Agora eu tenho uma razão pra viver
Agora eu posso até gostar de você
Completamente eu vou poder me entregar
É bem melhor você sabendo se amar

domingo, 14 de julho de 2013

NESSUN DORMA




Nessun Dorma

ITALIAN;
Nessun dorma! Nessun dorma!
Tu pure, o, Principessa,
nella tua fredda stanza,
guardi le stelle
che tremano d'amore
e di speranza.

Ma il mio mistero e chiuso in me,
il nome mio nessun saprá!
No, no, sulla tua bocca lo diró
quando la luce splenderá!

Ed il mio bacio sciogliera il silenzio
che ti fa mia!

(Il nome suo nessun saprá!...
e noi dovrem, ahimé, morir!)

Dilegua, o notte!
Tramontate, stelle!
Tramontate, stelle!
All'alba vinceró!
vinceró, vinceró!

ENGLISH
No-one sleeps....no-one sleeps,
Even you, O Princess,
in your cold room,
Watch the stars
which tremble with love
and hope!

But my secret is locked within me,
no-one shall know my name!
No, no, I shall say it on your mouth
when the light breaks!

And my kiss will break the silence
that makes you mine!

(No-one shall know his name,
and we, alas, shall die!)

Vanish, o night!
Set, ye stars!
At dawn I shall win!


Ninguém Durma

Italiano:
Ninguém durma! ninguém durma!
Tu também, ó princesa,
na tua fria alcova
olhas as estrelas
que tremulam de amor
e de esperança!

Mas o meu mistério está fechado comigo,
O meu nome ninguém saberá!
Não, não, sobre a tua boca o direi,
Quando a luz resplandescer!

E o meu beijo destruirá o silêncio
que te faz minha!

E o seu nome ningúem saberá!
E nós deveremos, infelizmente, morrer!

Desvença, a noite!
Desapareçam, estrelas!
Desapareçam, estrelas!
Ao alvorecer eu vencerei!
Vencerei,Vencerei!!!

Ingles:
Ninguém durma! ninguém durma!
Tu também, ó princesa,
na tua fria alcova
olhas as estrelas
que tremulam de amor
e de esperança!

Mas o meu mistério está fechado comigo,
O meu nome ninguém saberá!
Não, não, sobre a tua boca o direi,
Quando a luz resplandescer!

E o meu beijo destruirá o silêncio
que te faz minha!

E o seu nome ningúem saberá!
E nós deveremos, infelizmente, morrer!

Desvença, a noite!
Desapareçam, estrelas!
Ao alvorecer eu vencerei!





"Nessun dorma" ("Ninguém durma", em italiano) é uma famosa ária do último ato da ópera Turandot criada em 1926 por Giacomo Puccini. A ária refere a proclamação da princesa Turandot, determinando que ninguém deve dormir: todos passarão a noite tentando descobrir o nome do príncipe desconhecido, Caláf, que aceitou o desafio. Caláf canta, certo de que o esforço deles será em vão.


A Princesa Turandot, filha do Imperador Altum da China, odeia todos os homens, e jura que jamais se entregará a nenhum deles; isto devido a um fato ocorrido na família imperial que a traumatizou para sempre: o estupro e assassinato da princesa Lo-u-Ling, quando os tártaros invadiram e conquistaram a China. Seu pai, porém, exige que ela se case, por razões dinásticas, e para respeitar as tradições chinesas. A princesa concorda; porém, com uma condição: ela proporá três enigmas a todos os candidatos, que arriscarão a própria cabeça se não acertarem todos os três, e somente se casará com aquele que decifrar todas as três duríssimas charadas. A crueldade e frieza da princesa não fazem mais do que atiçar a paixão do Príncipe Desconhecido, filho do deposto rei dos tártaros, que decide arriscar a própria vida para conseguir a mão da orgulhosa princesa. Ele consegue, após a derrota de todos os outros candidatos, até porque é o único que compartilha da natureza sádica e egoísta da princesa, sendo capaz de entendê-la.


Ato I

Pequim. Um arauto do governo imperial anuncia à multidão, reunida na Praça da Paz Celestial, o decreto do imperador Altum: a Princesa Turandot desposará aquele que, de sangue real, decifre os três enigmas que ela proporá. Aquele que se arriscar, porém, e fracassar, pagará com a vida. O Príncipe da Pérsia acaba de tentar, mas não teve sorte: será executado ao nascer da lua. A multidão mal pode esperar para ter o prazer de assistir à execução (Perchè tarda la luna?). No meio dessa turba ensandecida está o velho Timur, incógnito príncipe destronado dos tártaros, e sua fiel servidora Liù. O Príncipe Desconhecido, filho de Timur, exulta de alegria ao reencontrar seu pai, que julgava morto. A lua surge no céu. Aparece o Príncipe da Pérsia a caminho do patíbulo; longe de parecer assustado diante da morte, ele parece estar num êxtase místico, embriagado pela beleza de Turandot. Aqui a princesa entra em cena pela primeira vez. Tomados de compaixão pelo jovem príncipe, todos suplicam-lhe por clemência; mas, ao invés, sem hesitar um só segundo, num gesto imperioso, frio, e cruel, ela dá o sinal ao carrasco que faz descer o machado no pescoço do príncipe. É neste exato momento que o Príncipe Desconhecido se apaixona por Turandot, e anuncia sua intenção de se candidatar à mão da princesa. Todos tentam demovê-lo da idéia: seu pai, os três ministros imperiais Ping, Pang e Pong, e Liù que, numa comovente ária, Signore ascolta, confessa que está apaixonada pelo príncipe desde o dia em que pela primeira vez o viu sorrir no palácio real. O Príncipe responde pedindo-lhe que nunca deixe de tomar conta de seu velho pai, se ele vier a faltar (Non piangere Liù). Aos gritos gerais de louco! insensato! o que estás fazendo? - o príncipe toma do martelo, e dá três golpes no gongo, sinal de que está se candidatando à mão de Turandot.


Ato II

Os três ministros Ping, Pang e Pong discutem o destino da China, e comentam que, desde que Turandot começou a reinar, ninguém mais tem paz no Celeste Império: o machado e os instrumentos de tortura funcionam noite e dia. Monta-se a cena diante do Palácio Imperial para a cerimônia dos enigmas. Surge em cena o velho imperador Altum, que tenta convencer o jovem pretendente a desistir: "Permite, meu filho, que eu possa morrer sem levar para o túmulo essa culpa pela tua jovem vida, muito sangue já correu!" Mas é tudo em vão, a obstinação do jovem Príncipe Desconhecido deixa todos estupefatos. Surge Turandot, que olha o candidato com olhar frio, impassível, e cheio de desdém. Sua voz se faz soar pela primeira vez: "Neste palácio (In questa Reggia), já faz mais de mil anos, um grito desesperado ressoou; e aquele grito, da flor da minha estirpe, um eco eterno na minh'alma deixou. Princesa Lo-u-Ling!… Há séculos ela dorme na sua tumba enorme! Estrangeiro, desiste! Os enigmas são três, a morte é uma." Tendo o príncipe recusado sua última chance de escapar ileso, Turandot expõe seu primeiro enigma. "Qual é o fantasma que nasce todas as noites, apenas para morrer quando chega a manhã?" "É a esperança," responde o príncipe. Os três sábios do reino consultam o livro das respostas: primeira resposta, correta. Turandot, por um breve momento, parece ter sentido um choque, mas não se deixa abater, e diz cheia de escárnio: "Sim! A esperança que ilude sempre!" Impassível, ela propõe o segundo enigma: "O que é vermelho e quente como a chama, mas não é chama?" "O sangue," responde o príncipe. Os sábios consultam seus livros: a segunda resposta também está correta. Agora, Turandot parece ter perdido um pouco a compostura, mas se convence de que nem tudo está perdido. Vem o terceiro enigma: "Qual é o gelo que te faz pegar fogo?" "Turandot." "Turandot! Turandot!" gritam os sábios em coro. Resposta correta! Agora, o desespero toma conta de Turandot, que se atira nos braços do pai: "Pai, não me obrigue a entregar-me a este estrangeiro!" Mas seu pai lhe responde que nada pode fazer: o juramento é sagrado. O Príncipe Desconhecido, porém, afirma que não quer ter Turandot contra a vontade da princesa. Ele propõe-lhe, então, um único enigma; se ela responder corretamente, ele desiste dos seus direitos, e entrega sua cabeça ao carrasco. "Tens até a aurora," diz ele, "para descobrir meu nome."


Ato III

Funcionários públicos percorrem as ruas de Pequim com lanternas acesas. Numa ditadura perfeita, onde ela tem poderes ilimitados, Turandot ordenou que ninguém durma esta noite em Pequim: todos devem ajudar a descobrir o nome do Príncipe Desconhecido. É então que o príncipe canta a celebérrima ária Nessun dorma (Que ninguém durma). Os três ministros Ping, Pang e Pong tentam fazer de tudo para convencer o jovem a desistir, oferecendo-lhe lindas mulheres, riquezas, e um visto de saída da China - mas tudo em vão. De repente, alguém se lembra de que viu o jovem príncipe em companhia de Liù e do velho. Turandot ordena que Liù seja torturada, até que revele o nome do príncipe; ela morre sem dizer uma palavra, numa das mortes mais comoventes de todas as óperas. O dia nasce com o velho chorando sobre o cadáver de Liù. "Liù, bondade! Liù, doçura! Liù, poesia!". Calaf, o principe desconhecido vê Turandot, ela pede que todos saiam e tem um duo com ele (este já composto por Franco Alfano) em que ela se revela humilde. Calaf conta qual é o seu nome, e os guardas chegam; Turandot restaura seu orgulho, mas na hora de falar qual é o nome de Calaf ela fala que o nome dele é "Amor".

sábado, 13 de julho de 2013

Sonho





O sonho levou a mala para a porta. Abriu-a com confiança. Enfiou-se dentro dela e fechou-a. Mas não se limitou a fechá-la. Fechou-a de uma forma tão abrupta que emperrou a fechadura. Não queria que o tirassem dali. Estava onde queria estar.
Já só, na escuridão de uma mala de viagem, gritou-me a plenos pulmões. Um grito que ecoou pela casa e que trespassou as paredes, se estendeu pelos vales, pelas florestas, pelas praias.
Segui-lhe a voz. Segui-lhe a voz para me deparar com a porta e a mala fechada à porta e o sonho arrumado na mala. Os olhos encheram-se de lágrimas. A vida encheu-se de desgostos. A minha alma encheu-se de perguntas que não fiz. Tomei-lhe a mudança por desistência. E a esperança morreu suavemente dentro de mim, aos poucos, levemente, enquanto o sonho se agarrava aos cantos poeirentos  da bagagem e se fundia neles.
"Não fiz mais do que lutar por ti!", atirei-lhe, em desespero. "Nesta vida, fiz das tuas as minhas vontades. Caminhei tendo-te como caminho e meta. E é assim que me abandonas."
O sonho riu. Riu, como se a minha dor não o ferisse mas, ao invés disso, lhe desse um gozo desmesurado, lhe trouxesse uma felicidade irónica e irreal.
"Todos os dias...", ouvi-me continuar, em palavras que não sabia que queria dizer. Mas as palavras fluíam, atiradas ao ar, caindo sobre a pequena mala. "Todos os dias acordei e disse ao mundo: eu não tenho nada além do sonho. E agora? Agora vais embora? Vais assim, arrumado na escuridão, deixando-me para trás? Se não te tenho o que direi agora ao mundo? Somente que não tenho nada?"
O riso tornou a ecoar, mais cru, mais perverso. Um riso que se misturava nas minhas lágrimas e criava um ambiente agridoce de amor e ódio.
"Não vás!", implorei por fim. Depois da acusação o medo. O medo de ficar só por entre uma vida sem sonhos. "Ainda estamos a tempo, tu e eu. Eu luto por ti, tu aguentas-me em pé quando o chão quebra. Não vás! Não vás ainda. És tanto quanto tenho, nesta vida de pesadelos e desilusões."
Dessa vez, o sonho não riu. Fechado na pequena mala, ergueu o sobrolho e, sem que eu o visse, sem que eu o soubesse, suspirou.
"Foste tu que sempre disseste que me querias!", não era uma acusação. Ainda assim, movi-me com desconforto, como se as palavras queimassem. "E, no entanto, aqui estamos. Estás a lutar por mim, com lágrimas nos olhos."
Assenti, enquanto buscava no ar pesado do meu mundo de pesadelos a força para responder. "Não vás!", repeti. O sonho não fez caso das minhas palavras.
"Vou! Tenho de ir. Lutaste por mim a vida inteira, passando ao lado do que era mais importante. Já não quero ser a tua meta.", a resposta, sincera e crua, abalou-me os alicerces de uma vida mas, falando do interior da mala, o sonho continuou. "Não serei mais a tua meta mas tão só o companheiro de viagem. Agora, agarra em mim e vai atrás da felicidade".

Marina Ferraz

quarta-feira, 10 de julho de 2013

AMÉM




Oração do Paraquedista


Dai-me, Senhor meu Deus, o que Vos resta;

Aquilo que ninguém Vos pede.

Não Vos peço o repouso nem a tranqüilidade,

Nem da alma nem do corpo.

Não Vos peço a riqueza nem o êxito nem a saúde;

Tantos Vos pedem isso, meu Deus,

Que já não Vos deve sobrar para dar.

Dai-me, Senhor, o que Vos resta,

Dai-me aquilo que todos recusam.

Quero a insegurança e a inquietação,

Quero a luta e a tormenta.

Dai-me isso, meu Deus, definitivamente;

Dai-me a certeza de que essa será a minha parte para sempre,

Porque nem sempre terei a coragem de Vo-la pedir.

Dai-me, Senhor, o que Vos resta,

Dai-me aquilo que os outros não querem;

Mas dai-me, também, a coragem

E a força e a fé.


Oração encontrada no corpo do Aspirante paraquedista Zirnheld, das Forças Armadas Francesas Livres, morto em combate em 1942 na Líbia, norte da África. Traduzida por Zarco Moniz Ferreira e constante no livro "Les Paras", de Ervan Bergot. Foi transcrita no BI nr 07 da Bda Aet, de 17 Jan 69, com a determinação que esta fosse a Oração do Paraquedista  brasileiro.

terça-feira, 9 de julho de 2013

CABERÁ AO AMOR O ETERNO OU O NÃO DÁ




Eu quis te conhecer, mas tenho que aceitar
Caberá ao nosso amor o eterno ou não dá
Pode ser cruel a eternidade
Eu ando em frente por sentir vontade
Eu quis te convencer, mas chega de insistir
Caberá ao nosso amor o que há de vir
Pode ser a eternidade má
Eu ando em frente por sentir saudade
Paper clips and crayons on my bed
Everybody thinks that I am sad
I'll take a ride in melodies and bees and birds
Will hear my words
Will be both us and you and them together
'cause I can forget about myself
Trying to be everybody else
I feel alright that we can go away
And please my day
I'll let you stay with me if you surrender
Eu quis te conhecer mas tenho que aceitar
(I can forget about myself
Trying to be everybody else)
Caberá ao nosso amor o eterno ou não dá
(I feel all right that we can go away)
Pode ser a eternidade má
(And please my day)
Eu ando sempre pra sentir vontade.
(I'll let you stay with me if you surrender)

domingo, 7 de julho de 2013

ÚNICO





One And Only

ADELE

You've been on my mind,
I grow fonder every day,
Lose myself in time,
Just thinking of your face,
God only knows why it's taken me so long to let my doubts go,
You're the only one that I want,

I don't know why I'm scared,
I've been here before,
Every feeling, every word,
I've imagined it all,
You'll never know if you never start,
To forgive your past and simply be mine,

I dare you to let me be your, your one and only,
Promise I'm worth it,
To hold in your arms,
So come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts,

If I've been on your mind,
You hang on every word I say,
Lose yourself in time,
At the mention of my name,
Will I ever know how it feels to hold you close,
And have you tell me whichever road I choose, you'll go?

I don't know why I'm scared,
'Cause I've been here before,
Every feeling, every word,
I've imagined it all,
You'll never know if you never start,
To forgive your past and simply be mine

I dare you to let me be your, your one and only,
I promise I'm worth it, mmm,
To hold in your arms,
So come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts,

I know it ain't easy giving up your heart,
I know it ain't easy giving up your heart,
Nobody's perfect,
(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,
Nobody's perfect,
(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,
Nobody's perfect,
(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,
Nobody's perfect,
(I know it ain't easy giving up your heart),
Trust me I've learned it,

So I dare you to let me be your, your one and only,
I promise I'm worth it,
To hold in your arms,
So come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts,

Come on and give me a chance,
To prove I am the one who can walk that mile,
Until the end starts.

A Única
Você tem estado em minha cabeça
A cada dia me sinto mais afeiçoada
Me  perco no tempo
Só pensando em seu rosto
Só Deus sabe porque levei tanto tempo a acabar com as minhas dúvidas
Você é o único que quero

Eu não sei porque eu estou assustado
Já senti isso antes
Cada sentimento, cada palavra
Já imaginava tudo
Você nunca vai saber se não tentar
Perdoar seu passado e simplesmente ser meu

Te desafio deixar-me ser sua, a verdadeira e única
Prometo que sou merecedora
De ficar em teus braços
Por isso me dê uma chance!
Para provar que eu sou a única que pode fazer essa caminhada
Até o fim começar

Se eu estou em seu pensamento
Voce lembra das palavras que digo
Se perde no tempo
Ao ouvir meu nome
Será que vou saber como é ter voce por perto
E ouvir-te dizer que vais comigo para o caminho que eu escolher?

Eu não sei porque eu estou com medo
Já senti isso antes
Cada sentimento, cada palavra
Já imaginava tudo
Você nunca vai saber se não tentar
Perdoar o passado e simplesmente ser meu

Te desafio deixar-me ser sua, a verdadeira e única
Prometo que sou merecedora
De ficar em teus braços
Por isso me dê uma chance!
Para provar que eu sou a única que pode fazer essa caminhada
Até o fim começar

Eu sei que não é fácil desistir do seu coração
Eu sei que não é fácil desistir do seu coração
Ninguém é perfeito
(Eu sei que não é fácil abrir mão de seu coração)
Confie em mim eu aprendi
Ninguém é perfeito
(Eu sei que não é fácil abrir mão de seu coração)
Confie em mim eu aprendi
Ninguém é perfeito
(Eu sei que não é fácil abrir mão de seu coração)
Confie em mim eu aprendi
Ninguém é perfeito
(Eu sei que não é fácil abrir mão de seu coração)
Confie em mim eu aprendi

Te desafio deixar-me ser sua, a verdadeira e única
Prometo que sou merecedora do teu abraço
Por isso me dê uma chance!
Para provar que eu sou a única que pode fazer
Essa caminhada
Até o fim começar

Vá lá, me dê uma chance!
Para provar que eu sou a única que pode fazer
Essa caminhada, até o fim começar